29 November 2013

Cometa Ison não sobrevive

Após aproximar-se do Sol, o núcleo do cometa Ison não suportou a enorme força gravitacional. A poeira que resta pode ser vista na foto abaixo. O disco central oculta a imensa luminosidade do Sol, e o círculo branco indica a posição do Sol. Na foto à direita, o cometa Ison é visto aproximando-se do Sol  na parte inferior. Depois de quase seis horas e meia, à esquerda, vê-se o que restou do cometa na parte superior da foto. Apenas um rabicho com os fragmentos do Ison.

27 November 2013

Cometa Ison aproximando-se do sol

Amanhã, dia 28, o Cometa Ison deverá passar pertinho do Sol, a cerca de 1.800.000 Km de distância de seu centro. Se o núcleo do cometa não for desintegrado após esse encontro deveremos ter um belo espetáculo nos dias seguintes. Por enquanto, podemos apreciar este vídeo feito no Observatório Teide nas Ilhas Canárias no dia 22 de novembro. 

25 November 2013

Veritasium: um elemento de verdade

Veritasium é formado por "veritas", verdade em Latim, e "ium", a terminação de vários elementos químicos, portanto é um elemento de verdade. Seu número atômico é "i", a identidade imaginária, já que tal elemento não existe. Sua massa atômica é 42, que é a resposta para a pergunta fundamental  sobre a vida, o universo e todo o resto em "O Guia do Mochileiro das Galáxias".

Na verdade, é o logo de uma canal educacional sobre ciência  no YouTube que procura explicar o que acontece quando efeitos não intuitivos de fato acontecem. Também traz vídeos com dramatizações, músicas e entrevistas com cientistas. Um vídeo interessante é sobre o que acontece quando você solta uma mola que está pendurada na vertical e esticada por causa do campo gravitacional. Quando a extremidade superior da mola é solta, quando é que a extremidade inferior começa a cair? No mesmo instante ou depois? O problema é apresentado no vídeo abaixo (Slinky Drop); quando o vídeo terminar clique no vídeo de cima à esquerda (Slinky Drop Answer) para ver o que acontece.  Vale a pena conferir. (Tudo em inglês!)

21 November 2013

Ice Cube detecta mais neutrinos de alta energia

O Ice Cube Neutrino Observatory é o maior detector de partículas do mundo. Ele é feito de um quilometro cúbico de gelo, na Antártica, circundado por mais de cinco mil detectores, pendurados em 86 cabos de aço, que detectam fraquíssimos lampejos de luz produzidos pela colisão dos neutrinos. Hoje foi anunciada a detecção de 28 neutrinos com energias maiores do que 30 TeV. A descoberta de dois neutrinos com mais de 1.000 TeV já havia sido feita em abril de 2012 e agora o número de eventos de altíssima energia passa para 28. Ainda não é possível detectar sua origem mas sabe-se que neutrinos originários de explosões de supernovas, como a 1987A, produziu neutrinos com muito menos energia. O anúncio oficial encontra-se aqui.